Hoje, com a quebra do recorde do triplo salto de Nelson Évora por parte do atleta cubano nacionalizado português Pedro Pablo Pichardo, levantou-se a polémica sobre a validade da nova distância alcançada.
Há alguns anos a esta parte que Portugal viu vários atletas portugueses nascidos fora do país ou naturalizados conquistarem lugares de destaque em competições internacionais. Talvez o mais badalado seja o título de Campeão da Europa da selecção nacional de futebol onde jogaram Nani, de Cabo Verde, William Carvalho, natural de Angola, Éder, da Guiné Bissau ou Pepe, brasileiro naturalizado português, a exemplo do que acontecera com Deco. Aliás, para completar um onze no futebol poderímos acrescentar Douglas Costa, Fernando, Bruma, Marquinhos, Anthony Lopes e Aladje.
Mas estas opções não se resumem ao futebol. Voltando novamente ao atletismo, o próprio Nelson Évora tem origem cabo verdiana, embora tenha nascido na Costa do Marfim. Naíde Gomes, de S. Tomé e Príncipe, Francis Obikwelu, da Nigéria ou Tsanko Arnaudov, da Bulgária são outros exemplos.
Arthur Hanse, nascido em Paris e Kequyen Lam, filho de pais chineses que fugiram para Macau, foram os representantes de Portugal nos Jogos Olímpicos de Inverno 2018.
Seriam bem mais as nomeações de atletas nacionalizados portugueses ou naturais de outras paragens que não Portugal nas mais variadas modalidades mas não o faremos, deixando aos leitores esse exercício.
Sem querer entrar na discussão sobre as vantagens ou desvantagens que as naturalizações poderão trazer ao país, deixo esta ideia para discussão.
Quando vejo os resultados obtidos por americanos, russos ou chineses em Jogos Olímpicos ou Campeonatos do Mundo de uma qualquer modalidade penso que tal se deve à vantagem da densidade populacional, a elevada concorrência que os obriga a tentar sempre serem melhores.
Olhando para estes exemplos, vejo uma comunidade lusófona que junta são cerca de 275 milhões de falantes de língua portuguesa. Entre todos estes milhões, e porque estamos todos inseridos numa comunidade designada por CPLP, o que fazer para potenciar o desporto português e desenvolver e fazer crescer o desporto dos países constituintes da CPLP?
Há alguns anos a esta parte que Portugal viu vários atletas portugueses nascidos fora do país ou naturalizados conquistarem lugares de destaque em competições internacionais. Talvez o mais badalado seja o título de Campeão da Europa da selecção nacional de futebol onde jogaram Nani, de Cabo Verde, William Carvalho, natural de Angola, Éder, da Guiné Bissau ou Pepe, brasileiro naturalizado português, a exemplo do que acontecera com Deco. Aliás, para completar um onze no futebol poderímos acrescentar Douglas Costa, Fernando, Bruma, Marquinhos, Anthony Lopes e Aladje.
Mas estas opções não se resumem ao futebol. Voltando novamente ao atletismo, o próprio Nelson Évora tem origem cabo verdiana, embora tenha nascido na Costa do Marfim. Naíde Gomes, de S. Tomé e Príncipe, Francis Obikwelu, da Nigéria ou Tsanko Arnaudov, da Bulgária são outros exemplos.
Arthur Hanse, nascido em Paris e Kequyen Lam, filho de pais chineses que fugiram para Macau, foram os representantes de Portugal nos Jogos Olímpicos de Inverno 2018.
Seriam bem mais as nomeações de atletas nacionalizados portugueses ou naturais de outras paragens que não Portugal nas mais variadas modalidades mas não o faremos, deixando aos leitores esse exercício.
Quando vejo os resultados obtidos por americanos, russos ou chineses em Jogos Olímpicos ou Campeonatos do Mundo de uma qualquer modalidade penso que tal se deve à vantagem da densidade populacional, a elevada concorrência que os obriga a tentar sempre serem melhores.
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