Avançar para o conteúdo principal

(Ausência das) Ciências empresariais no sucesso desportivo. Que estratégias usar?

A Alta Performance deixou de ser apenas um produto e passou a ser também uma marca que se apresenta no mercado para ser consumida, satisfazendo as necessidades de promoção virtual. 
ALTA PERFORMANCE - O edifício digital

Deixando de ser apenas a empresa de formação que oferece o curso pioneiro de Coaching Desportivo creditado pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude, a Alta Performance construiu uma plataforma digital "friendly" com todas as outras redes sociais, que oferece de forma gratuita a possibilidade de todos participarem, como o fazem nas redes sociais mais usadas no mundo, oferecendo a vantagem de, ao fazerem-no, poderem fazer apenas uma única publicação na rede social www.altaperformance.pt podendo partilhar a partir daqui as suas publicações para os seus perfis nas redes sociais Facebook, Twitter, Linkedin, Google+, Instagram ou outras, vendo ainda a possibilidade da própria Alta Performance partilhar as publicações das páginas da plataforma nos seus perfis nas outras redes sociais.
Esta promoção pessoal da imagem do usuário, fazendo-o, usando alguns dos princípios do marketing digital, para além de aumentar a sua visibilidade no espaço em pouco tempo, permitir-lhe-á obter de forma mais fácil alguns apoios, podendo fazer uso da página de crowfounding www.patrocina-me.com onde os seus seguidores poderão contribuir financeiramente para a concretização de objectivos desportivos, sejam eles individuais ou colectivos.
O facto dos utilizadores da rede social dedicada exclusivamente ao desporto poderem colocar aí as notícias das suas participações em competições desportivas, será também um factor que lhes poderá dar maior visibilidade, uma vez que também a plataforma da Alta Performance possui uma página www.noticias-cplp.com que dá relevo às façanhas dos desportos e atletas portugueses e em língua portuguesa. 
É comum escutarmos que nos desportos amadores em Portugal se perdem os talentos que no panorama internacional se destacam pelas competências que apresentam e que poucas vezes são reconhecidas e valorizadas. 
Justificam-se essas perdas com a falta de visibilidade desportiva, com a falta de investimentos, com a falta de alguém que alavanque as carreiras desportivas dos atletas e com tudo o que possa servir de desculpa.
Estou certo que é unânime a opinião de que um atleta, mesmo que seja mediano, tem mais apoios e maior visibilidade se tiver um empresário ou um agente desportivo que trabalhe em prol desse mesmo atleta.
Sendo esta uma opinião pessoal, o que fiz foi tentar perceber o que esses atletas faziam de diferente dos demais, procurando encontrar o que de melhor faziam para terem o sucesso que muitos conseguem alcançar.
A primeira aprendizagem foi a de que o mundo tornou-se essencialmente digital, tal como as oportunidades. Outra aprendizagem foi a de que o desporto, mesmo o amador, pode ser também ser um negócio.
Pegando nestas duas premissas, considero que qualquer atleta pode potenciar a sua carreira desportiva iniciando e desenvolvendo a sua actividade virtual, com um baixo custo com o software, podendo ser visto no mundo inteiro, desenvolver contactos online e promover-se como se faz com uma marca, fazendo publicidade a baixo custo.

É aqui que os caminhos entre desportistas e a Alta Performance se cruzam. Disponibilizando algum tempo de utilização, explorando tudo quanto a plataforma informática portuguesa dedicada exclusivamente ao desporto pode oferecer, cada um pode aumentar as possibilidades de descobrir “O Segredo dos Campeões”.



Miguel Silva

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pensar fora da caixa?! Porque não usar o cérebro?

Ontem, enquanto participava no evento Sport Business Talks, sobre Empreendedorismo, Desporto e Nutrição na FADEUP - Faculdade de Desporto e Educação Física da Universidade do Porto ouvi em vários momentos, várias pessoas dizerem ou a aconselharem os outros a pensar "fora da caixa". Think outside the box. A origem da expressão “Pensar fora da caixa” é desconhecida, mas muito provavelmente é um termo de origem da língua inglesa e que de forma mais livre significaria “pensar sem estar amarrado a ideias convencionais”. Segundo a história, os grupos de consultoria em administração nas décadas de 1960 e 1970 começaram a usar um quebra-cabeça específico chamado “quebra-cabeça de nove pontos” de um livro de 1914 de Sam Lloyd chamado Cyclopedia of Puzzles. Eles apresentariam o diagrama abaixo, com as seguintes instruções: "Una todos os 9 pontos usando quatro linhas retas ou menos, sem levantar a caneta e sem traçar a mesma linha mais de uma vez." A soluç

Coaching, Maiêutica Socrática e o Desenvolvimento Humano

A nossa condição humana torna-nos seres curiosos por natureza. A primeira manifestação clara e explícita dessa curiosidade surge por volta dos três anos, no período clássico e habitual do desenvolvimento das crianças, quando começa a "idade dos porquês". Jean Piaget definiu esta ocasião por "período pré-operatório". A criança quer compreender-se a si mesma, entender os outros e o seu comportamento, perceber as regras e os modos de agir, perceber os cenários que a envolvem, enfim, perceber tudo – ou quase tudo. E os adultos em quem tem mais confiança são os destinatários escolhidos para clarificar as suas desconfianças. É esta “bisbilhotice” inacabável, esta pesquisa em compreender o mundo, que as transportará a fazer sempre novas descobertas e a requintar as suas estruturas mentais. Com o crescimento e desenvolvimento humano e cognitivo, as pessoas adquirem uma noção crítica baseada em conceções e princípios rigorosos, não em condutas rígidas e céleres. O